Em plena época dourada da Nouvelle Vague o irreverente Jacques Demy decidiu ressuscitar o musical, que no cinema francês nunca tinha tido uma expressão significativa. O resultado é o delicioso Les Parepluis de Cherbourg.
1964 vivia a ressaca pós-obras primas de Truffaut e Godard e o cinema francês vivia um intenso rebuliço. O cineasta Jacques Demy juntou-se com a jovem Catherine Deneuve - então uma desconhecida - e Nino Castelnuovo, para dar cor a esta história de amor na portuária cidade de Cherbourg, no norte de França.
O filme passeia-se entre os momentos musicais, o canto e dança, de uma forma solta e ligeira, completamente distinta dos musicais que então voltavam a ganhar força em Hollywood. Todo o diálogo é cantado, ao estilo operático, o que na altura significou um choque profundo no público, habituado a filmes cada vez mais urbanos e realistas. Apesar de tudo foi um sucesso em toda a linha e ajudou a fazer da década de 60 a mais brilhante do cinema gaulês.
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