Sábado, 30 de Maio de 2009

Teaser de Toy Story 3

Up! só hoje estreou nos States mas a Pixar já tem preparada a sua grande aposta para 2010: Woody e Buzz estão de volta com Toy Story 3.

 

O filme que lançou a mágica productora para o estrelato a meados dos anos 90 foi também o primeiro e único até aos dias de hoje a ter direito a sequela. Em 2010 estreará a terceira parte das aventuras deste grupo de inesqueciveis brinquedos liderados por um cowboy e um astronauta que de rivais se tornam nos melhores dos amigos.

 

O filme está dirigido por Lee Ulkrich, que foi um dos co-directores da segunda aventura, e estreia a 18 de Junho do próximo ano voltando a contar com as vozes originais de Tom Hanks e Tim Allen. O primeiro teaser trailer foi anunciado nos momentos anteriores á estreia de Up!, filme que fez mais de 20 milhões de dólares no primeiro dia recebendo uma avalanche de criticas positivas. Mais um must com o selo de qualidade da Pixar. 

 

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 20:07
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Quinta-feira, 28 de Maio de 2009

Hoffman acompanha Giamatti

O actor Paul Giamatti vai juntar-se a Dustin Hoffman na adaptação do celebre romance de Mordecai Richler intitulado Barney´s Version. A dirigir o projecto está Richard J. Lewis, habitual director de series de televisão como o celebre CSI.

 

O veterano actor norte-americano que regressou o ano passado em força com um soberbo desempenho em Last Chance Harvey, que lhe valeria uma nomeação ao Globo de Ouro, será o pai de Barney (interpretado pelo próprio Giamatti), narrador da história e um productor televisivo que viveu uma existencia complexa, repleta de casamentos falhados, filhos abandonados e que acaba suspeito da morte misteriosa do melhor amigo.

 

A história funciona como uma aproximação entre filho e pai e o projecto ganhou automaticamente o rotulo de um dos titulos mais interessantes para 2010.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 22:42
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Quarta-feira, 27 de Maio de 2009

Estreias - O gélido sangue sueco...

Foi uma das grandes revelações do cinema fantástico europeu de 2008 provando a boa forma por que atravessa o cinema de género nórdico. A produção sueca Lat Den Ratte Komman In (Let the Right One In) é a prova viva da boa saúde do cinema de terror nórdico, verdadeiro relato insuspeito de uma amizade aparentemente impossível e que se torna irresistivelmente deliciosa.

 

Oscar, um jovem de 12 anos vitima de bullying na escola onde anda, trava amizade com uma curiosa rapariga que entra a viver no seu prédio com o pai. Oscar nunca responde aos ataques dos colegas mas à noite, no parque, tenta extravazar a sua raiva interior. À medida que os dias vão passando vai-se fazendo mais amigo de Eli, a nova vizinha, começando a suspeitar da relação que esta mantém com o seu suposto pai. O que ele está prestes a descobrir é que ela não é uma rapariga normal e está sedente de sangue. 

 

Tomas Alfredson dirige este grupo de talentosos - e praticamente desconhecidos actores - onde pontificam Kare Hedebrant, Lina Leandersson e Per Ragnar. O filme passeou-se pelo Fantasporto e logrou vencer um total de 48 prémios no circuito internacional incluindo o celebre Festival de Sitges.

 
Nesta semana estreia igualmente:
 
Depois dos sucessos logrados na segunda metade dos anos 90, onde se tornou um cineasta de culto, Kevin Smith tem andado algo apagado. A critica norte-americana deixou o ano passado passar totalmente despercebido o seu regresso, mas a sua legião de fãs não hesitou em catalogar Zack and Miri Make a Porn como uma das suas aventuras mais hilariantes. Seth Rogen e Elizabeth Banks têm problemas financeiros e decidem que a melhor forma de enriquecer depressa e pagar as dívidas acumuladas é fazer um filme porno. Juntam-se aos amigos de sempre e começam uma mega produção que os vai levar ao estrelato…e a algo mais.
 
O cinema português continua a apostar no género de drama histórico para captivar o grande público. Desta feita em O Último Condenado à Morte a viagem é até aos princípios do século XIX onde seguimos a odisseia de Matos Lobo, um filho de absolutistas que alinha pela causa liberal e atravessa a primeira década do século em constante conflito com a família. Ao conhecer Adelaide, uma jovem bastante liberal para a época, o rebelde Matos apaixona-se perdidamente abrindo as portas para uma tragédia inevitável. O filme dirigido por Francisco Manso conta com Ivo Canelas, Nicolau Breyner e Maria João Bastos nos papéis principais.
 
Laetitia Colombani junta um elenco repleto de nomes ilustres para esta aventura romântica denominada Mes Stars et Moi. O actor Kad Merad (que já vimos no popularíssimo Bienvenus sur le Chti´s) reparte o palco com Maria de Medeiros, Emmanuelle Beart e a veterana Catherine Deneuve, numa história de um fãn que segue as suas estrelas preferidas a todos os lados criando uma forte relação entre elas. 
 
Flammen e Citronen é outra produção nórdica a estrear esta semana em Portugal, desta feita chegada directamente da Dinamarca. O filme de Ole Christian Madsen narra a acção de dois dos nomes mais consagrados da resistência dinamarquesa à ocupação nazi, Flammen e Citronen. Os dois homens incumbidos de assassinar oficiais nazis por parte dos serviços secretos britânicos navegam numa Copenhaga devastada pelo medo da ocupação e da máquina de guerra alemã. À medida que vão executando o seu trabalho, os dois homens começam a descobrir que há algo por detrás dos seus assassinatos bem mais complexo do que podiam imaginar. Mads Mikkelsen e Thure Lindhart são os protagonistas deste filme de suspense e acção.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 00:59
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Terça-feira, 26 de Maio de 2009

Almada promove cinema com consciência ecológica

No próximo 28 de Maio o auditório Lopes Graças em Almada acolhe o CINECLIMA, mostra especial de filmes sobre os problemas climáticos que afectam o Mundo de hoje. O certame - incluido numa série de conferências da mesma temática - culmina com a estreia mundial, após uma primeira exibição bem sucedida nas ilhas Britânicas, do documentário The Age of Stupid.

 

O certame incluiu a exibição de vários spots publicitários e curtas-metragens nacionais e internacionais, onde há espaço até para a exibição da curta galardoada com um Óscar, Les Maison en Petit Cubes do japonês Kunio Kato.

 

O cabeça de cartaz da mostra é o impactante The Age of Stupid, documentário que arranca num hipotético 2055 devastado pela crise ambiental e ecológica onde um Homem anónimo olha para trás no tempo, até aos dias de hoje, e tenta entender o porquê de nenhuma entidade ter feito nada para evitar o futuro catastrófico que nos espera. Um trabalho de sensibilização que alerta para o grave futuro do planeta Terra. O trabalho do britânico Franny Amstrong segue a corrente de novos trabalhos devotados a esta temática como An Inconvenient Truth de Al Gore.

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 09:57
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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009

Knowing - Saber aos poucos...

 

 

 

 

 

Quando entramos numa sala de cinema, temos sempre a esperança de conseguir entrar no filme que vamos ver. E se há coisa que este Knowing consegue, é isso. Por velhos chavões cinematográficos de suspense, acção e intriga, fixa-nos completamente ao grande ecrã durante quase todo o filme. De quando em quando, dá-nos um tempo para respirar. Mas não o fazemos. Ficamos, antes, a pensar no que é que se está passar e onde é que irá parar. Não é, provavelmente, uma obra que fique na história. Mas é cinema.

Fui ver este Knowing a saber quase nada do que se ia passar. Tinha Nicolas Cage, o que me despertou um bocadinho a vontade de me entregar ao desconhecido, na esperança de reencontrar o meu herói de adolescência, num género de filme parecido com os que me cativaram de inicio. Filmes como Face-Off e The Rock, ou como Family Man e City of Angels ou ainda o mais recente Matchstick Men.
Mas, se esperava algo dentro de algum desses géneros por parte de Cage, a minha expectativa acerca do que se ia passar foi rapidamente abandonada logo aos 10 minutos de filme. Do realizador Alex Proyas, vi o iRobot, com outro velho amigo, o Will Smith. Pensei em algo do género, virado para o futuro através de uma qualquer profecia do passado. Algo com acção, um bocadinho de intriga (o iRobot tem-na, e não é nada má) e ficava-me por aí. Engano meu. Este Knowing começava sombrio, vagamente perturbador, com uma fotografia excelente e detalhes visuais e musicais assombrosos. Recostei-me, à espera do que havia de vir.
Nicolas Cage é o pai de família dedicado e preocupado. É também um homem culto, professor de astro-física e descrente em Deus e no propósito no mundo. Ele acredita, desesperadamente, na aleatoriedade, desde o dia em que a sua mulher morreu. Mas as suas convicções estão prestes a ser abaladas no dia em que, na abertura de uma cápsula do tempo que havia sido enterrada 50 anos antes, o seu filho recebe o estranho papel daquela que fora uma estranha criança. Esse papel, recheado de números, é um mapa temporal de tudo o que aconteceu desde essa data para cá…e daí para diante.
Por esta altura, ao desenhar o filme na minha cabeça, a tal ideia de corrida contra o tempo para impedir a próxima catástrofe não encaixava no estilo denso de narrativa que se estava a construir. E não demorou muito a que as minhas suspeitas fossem confirmadas. Rapidamente o jovem filho de Cage começa a ser visitado por personagens que se escondem no nevoeiro do bosque, muito ao estilo de Shyamalan, e lhe entregam mensagens que vão aos poucos ficando cada vez menos ambíguas e mais assustadoras e reveladoras. O seu papel final, que obviamente não vou revelar, fica durante todo o filme envolto numa névoa assustadora, incorpórea, e que cria uma crescente atmosfera de incerteza no que toca a barreira do real-irreal, em situações e levantar os pêlos do pescoço a qualquer um de nós.
Mas apesar de toda essa força, Proyas tem uma excelente capacidade de colocar em segundo plano a linha de fundo do argumento, enquanto se vão desenrolando os acontecimentos que o pergaminho encerra. Quase que somos desviados para a componente da acção, e esquecemos esse lado sombrio, se não tivermos cuidado. E que cenas fantásticas de acção que este Knowing tem. De facto, as CGI (Computer Generated Images) ganham cada vez mais pontos no cinema e quando são feitas por estúdios de qualidade são tão verosímeis que até assusta. Mas voltando ao filme, não é durante muito tempo que fugimos ao essencial, uma vez que a convergencência das várias intrigas secundárias se torna incontornável. E aí, quando nos começamos a aproximar do final, vamos começando a ficar receptivos a um fecho que certamente vai fugir ao campo do palpável e do compreensível. 
Visualmente, e tal como já escrevi, o filme é muito bom. Os jogos de luz e de sombra, a acompanhar sempre o estado de espírito do momento são de um acerto incrível. Desde o seu lado mais sombrio até ao ofuscante brilho do Sol quando abraça a camada de Ozono, garanto que vos fica na cabeça. Mas mais do que isso, o que me prendeu realmente, desconcertantemente, foi a música. Já há muitos anos que não via um filme de suspense com a sonografia tão bem escolhida e montada. Prende. Mesmo, daquele prender fortíssimo, à antiga, à Hitchcock. Tudo junto, com a excelente performance de Cage e dos miúdos, temos um resultado final muito melhor do que o esperado, e que não nos deixa descolar do ecrã. Porque no fundo de toda a acção, Proyas consegue introduzir a sempre díficil temática da criação, do futuro e do passado. Da imensidão do cosmos e da sua intemporalidade. Fiquei feliz ao ver pozinhos de Shyamalan ao longo de todo o filme. Gostei de um final que me levou de novo ao Artificial Intelligence de Spielberg. E gostei de uns pozinhos da “Fórmula de Deus” do nosso José Rodrigues dos Santos. E por fim, admiro a imaginação de Proyas e da coragem que tem para a trazer para o grande ecrã. O filme não é, de todo, uma obra-prima, é bom que isso fique claro. Mas é um tipo de filme que faz falta, a ficção-científica e a realidade e a teologia precisam de evoluir juntas, de se cruzar, de nos fazer imaginar mais e mais. Porque, na verdade, sabemos hoje que há muito mais coisas possíveis do que impossíveis de acontecer neste planetazinho que deriva à sua sorte, há ziliões de anos, num cantinho infinitamente pequeno do Universo.
Manuel Antónioo Martins

Classificação -

 

Realizador - Alex Proyas

Elenco - Nicholas Cage, Rose Byrne, Chandler Canterbury

Productora - DreamWorks

Classificação - M/14

 
Esta review de Knowing abre a colaboração regular de Manuel António Martins com o Cinema.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 21:23
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Domingo, 24 de Maio de 2009

The White Ribbon vence Palma de Ouro

Depois de várias tentativas o austriaco Michael Haneke finalmente conseguiu levar para a casa a Palma de Ouro. Numa das edições mais fracas e intimistas da última década, o filme The White Ribbon triunfou sobre o favorito, Un Prophete que teve de se contentar com o Grande Prémio do Juri. Uma vitória não tão surpreendente, tendo em conta que a presidente do Juri, a francesa Isabelle Huppert, é também uma das actrizes fetiches do cineasta. Em Cannes é assim.

 

O polémico filme sobre a violência e a ascensão do nazismo, filmado a preto e branco e sem qualquer banda sonora, leva para casa o ansiado prémio depois de ter sido aplaudido de pé durante largos minutos no dia da sua exibição. O realizador austriaco já tinha ficado várias vezes á porta do triunfo, mas mais uma vez Cannes provou ser o festival que mais aprecia a polémica obra de Haneke.

O Grande Prémio do Juri, fraco prémio de consolação, foi para a obra de Jacques Audriard. O filme Un Prophete, sobre um jovem franco-argelino, era tido como o favorito até porque era uma das poucas obras francesas com hipóteses de vencer. Não o logrou e ficou apenas com um trofeu.

 

Repartido o espólio por vários filmes, destaque também para o prémio de carreira de Alan Resnais e para os prémios especiais a Fish Tank e Bak-Jiwi.

 

O melhor realizador foi o filipino Brillante Mendoza, com um relato seco sobre a violência urbana em Manila com Kinatay e o melhor argumento caiu em mãos de Mei Feng, autor de Spring Fever.

 

Nas categorias de representação surpresas com Charlotte Gainsbourg a vencer entre as actrizes (isto depois dos assobios e do anti-prémio FIPRESCI a Anthichrist) e Christoph Waltz, de Inglorious Basterds, a triunfar entre os actores pelo seu polémico desempenho no filme de Quentin Tarantino.

 

A curta-metragem portuguesa de João Salaviza, Arena, levou para casa a Palma de Ouro das curtas e Samson and Delilah triunfou com a Camera d´Or para os primeiros projectos a concurso. 

 

Nesta edição dedicada quase em exclusivo ao cinema de autor, Cannes mostrou mais uma vez o calcanhar de aquiles dos festivais de cinema. O polémico juri acabou por cumprir os mais temidos prognósticos ao premiar os filmes mais polémicos, na maioria dos casos caindo no amiguismo habitual da decisão final do juri do certame, deixando de parte filmes mais ambiciosos. Para a história fica o triunfo do austriaco Haneke,  um triunfo português e a sensação de que a crise também chegou ao cinema de autor.

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 19:28
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Rostos

Quando irrompeu, ao lado de John Wayne em Red River, Hollywood deitou as mãos á cabeça. Tinha encontrado o galã dos tempos modernos. Absorvido pela fama roubada pelos jovens do Actor´s Studio, com Brando e Dean á cabeça, com o passar dos anos foi-se ficando para segundo plano. Mas á medida que passavam os anos também se fazia maior actor e assinava desempenhos cada vez mais brilhantes.

Montgomery Clift foi um verdadeiro young angry men. Numa Hollywood homófoba viveu anos complicados, apoiou-se nos poucos amigos que ficaram á medida que o seu segredo deixava de o ser e acabou entre alcool e drogas. O acidente de automovel que quase o desfigurou destruiu o seu já frágil caracter e em 1961, depois de entrar no filme maldito com Monroe e Gable, outros mitos destruidos, deixou para sempre o mundo. Ficou o celuloide.

 

Para muitos o rosto norte-americano perfeito, o rosto da eterna beleza juvenil. Fica na história como o pistoleiro de Red River, o padre de I Confess, o médico de Suddenly Las Summer ou ... enfim, nem vale a pena contar quando a lista é tão larga...

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 01:40
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Audriard é favorito para a Palma de Ouro

Depois de quinze dias de várias estreias mundiais, de muitos aplausos e alguns assobios, o Festival de Cannes arranca para o seu último dia pendente de quem levará para casa a ansiada Palma de Ouro.

 

O grande favorito parece ser o francês Le Prophet, do realizador Jacques Audriard. O filme segue a história de um jovem franco-argelino que é preso e enquanto cumpre pena descobre o sentido da vida.

 

Entre os mais polémicos filmes do festival acabarão por estar Inglorious Basterds, de Quentin Tarantino, o intragável Anthichrist de Lars von Trier ou ainda The White Ribbon de Michael Haneke que é também um dos favoritos da critica para levar para casa o grande trofeu.

 

Depois de muita expectativa, tanto Pedro Almodovar como Jane Campion ou Park Chan Wook acabaram por desiludir ao contrário de Xavier Ginnoli e o seu In the Beggining ou o veteranissimo Alain Resnais e Les Herbes Folles.

 

Hoje anunciam-se os vencedores da edição deste ano do Festival mais famoso do cinema europeu.

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 01:15
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