Se Truffaut deu o pontapé de saída para a Nouvelle Vague com Les 400 Coups a verdade é que o primeiro filme a romper definitivamente com a estética dominante foi A Bout de Soufle. Seria sempre assim com Jean Luc Godard a romper mais além da nova estética defendida pelo inseparável (até 68) Truffaut...
A Bout de Soufle não é só um filme sobre a liberdade humana. É um filme sobre a vida, sobre as ruas repletas de gente (contra os estúdios claustrofóbicos), sobre Paris como centro de admiração eterna por parte de uma geração que cresceu e aprendeu a amar o cinema nas suas salas miticas e sobre o cinema que ninguém queria verdadeiramente elogiar.
Com um Jean Paul Belmondo a iniciar uma carreira retumbante e Jean Seberg a repetir a fórmula já apresentada em Bonjour Tristesse de Otto Preminger, o ritmo avassalador de A Bout de Soufle enquadra-se à perfeição na era onde o cinema se tornava revolucionário e torna-se na pauta de um dos filmes mais marcantes da história...
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