Terça-feira, 31 de Agosto de 2010

Mortensen regressa à Argentina

Quatro anos depois de Alatriste, o norte-americano Viggo Mortensen volta a protagonizar um filme em espanhol na sua adoptiva Argentina.

 

O actor será o protagonista da estreia directorial de Ana Piterbarg, Todos Tenemos un Plan. Um filme sobre um policia que adopta a identidade do seu irmão gémeo, entretanto falecido, para infiltrar-se num gang que se prepara para cometer um dos roubos mais audaciosos da história argentina.

 

O filme será produzido localmente e distribuido nos Estados Unidos ao largo de 2012, já que a rodagem só arrancará em Maio devido aos compromissos do actor. Viggo Mortensen, que se prepara para estrear o novo filme de David Cronenberg - A Dangerous Method - e que roda actualmente a adaptação do clássico de Jack Kerouac On the Road, está intimamente ligado à Argentina depois de ter passado aí vários anos da sua infância.

 

Uma realção que o actor sempre quis manter, entrando por diversas vezes em produções hispânicas, da qual a mais celebre é a do espadachim homónimo da obra de Artur Perez Reverte que lhe valeu o aplauso da critica internacional em 2006.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 11:36
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Segunda-feira, 30 de Agosto de 2010

Belluci e Cassel juntos pela nona vez

É o casal mais apaixonante do cinema europeu e depois de seis anos estão preparados para rodar o seu nono filme em conjunto.

 

O francês Vincent Cassel e a italiana Monica Belluci, casal desde, serão a dupla protagonista da primeira comédia romântica, ainda sem titulo, da sua longeva carreira em conjunto.

 

O filme, dirigido e produzido pelo próprio Cassel, centra-se na aventura de um casal que procura reencontrar o amor perdido durante os quentes dias do Carnaval do Rio de Janeiro. Ritmos tropicais e sensuais num filme que verá a luz do dia em 2012 e cuja a rodagem começará na próxima edição do carnaval carioca.

 

Cassel e Belluci encontraram-se pela primeira vez no set de L´Apartement, o sucesso francês de 1997 que valeu à então modelo italiana o César de Melhor Actriz. Depois voltaram a trabalhar juntos em Dobermann, As You Want Me, Pleasure, Compromis, Mediterranés, Irreversible e Agent Secret. Actualmente são o casal mais reputado do cinema europeu, apesar da italiana viver em Londres (onde progressegue paralelamente com a sua carreira como modelo) e o do francês, herdeiro da dinastia Cassel, que mantém residência em Paris.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 11:21
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Domingo, 29 de Agosto de 2010

Renner é o sucessor de Cruise em MI4

A saga Mission Impossible prepara-se para viver uma reviravolta depois dos vários rumores que indicavam o afastamento de Tom Cruise do projecto.

 

O actor vai produzir e protagonizar o quarto filme da saga (que arrancou com ele em 1996 sob a mão de Brian De Palma) mas já tem um substituo previsto. Jeremy Renner, protagonista de The Hurt Locker, será o seu novo parceiro e, previsivelmente, o continuador da saga já que Cruise fará o seu último papel como Ethan Hunt.

 

MI4, dirigido por Brad Bird - uma estreia para o director da Pixar - e produzido pela dupla Cruise e JJ Abrams, centra-se na formação de Renner como o substituto de Hunt que se envolve numa espinhosa missão com final imprevisível e surpreendente. Ving Rhames e Michelle Monaghan estarão igualmente de regresso à saga cujas gravações arrancarão no final de este ano.

 

A data de estreia prevista de Mission Impossible 4 é a de Maio de 2012.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 11:43
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Sábado, 28 de Agosto de 2010

Academia de Hollywood premeia Copolla, Wallach e Godard

A sete meses da cerimónia dos Óscares, a Academia de Hollywood anunciou os nomes daqueles que serão, este ano, galardoados com prémios honorários de carreira. Prémios que não serão entregues na gala televisada - para reduzir a duração do espectáculo - e sim três meses antes, num almoço de homenagem em Novembro entre a elite dos membros da Academia.

 

Entre os nomes escolhidos para levar para casa o Óscar Honorário estão um actor e dois cineastas, sendo que a grande surpresa é a nomeação de Jean-Luc Godard. O francês, ao contrário do seu amigo François Truffaut, nunca foi apreciado por Hollywood e sempre se manteve à margem do establishment norte-americano, que já criticava nos seus dias de critico nos Cahiers du Cinema. A nomeação surpresa do autor de A Bout de Souflle depara-se igualmente com a incapacidade da Academia de contactar com o próprio autor. A imprensa francesa avançava inclusive a possibilidade de que JLG recuse o galardão.

 

Entre os restantes galardoados estão Francis Ford Copolla, detentor já de seis Óscares (três como guionista, dois como productor e um como realizador), e o actor Eli Wallach. O primeiro, membro da realeza da "Nova Hollywood" que surgiu em força a finais dos anos 60, volta assim a vencer uma estatueta dourada, 36 anos depois da grande noite de 1974, onde o seu The Godfather II arrecadou os principais prémios da edição desse ano. Já Wallach nunca esteve perto de ganhar uma estatueta, apesar dos seus icónicos desempenhos como actor secundário, e a nomeação a um prémio honorário acaba por ser um reconhecimento de uma larga carreira de sessenta anos sempre apreciada pelos seus pares.

 

Os Óscares 2010 serão entregues a 27 de Fevereiro no Kodak Theather de Los Angeles.

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 09:26
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Quinta-feira, 26 de Agosto de 2010

Inception - A eterna angústia do sonho

A perda da memória, o poder da ilusão e as entranhas do medo. Christopher Nolan consagrou-se há muito como o realizador mais introspectivo do cinema contemporâneo, um verdadeiro estudioso das maleitas internas que perturbam a tranquilidade do irrequieto Ser Humano. Inception assume-se como um passo mais além, na vertiginosa dimensão onírica, para um realizador que não conhece limites...

A dúvida assalta cada frame de cada filme de Nolan. É o grande mérito do realizador britânico, mais próximo do cinema psicológico de Fritz Lang e do suspense de Alfred Hitchcock que qualquer outro. Uma dúvida que o segundo final eternizará na mente do espectador. Em Inception só há perguntas. Nunca temos as respostas. Pelo menos, as previsiveis.

O filme deambula genialmente entre o delirio e o hiper-realismo, num mundo onde os sonhos são os protagonistas, a verdadeira realidade dentro da realidade. A ponto de se instalar a dúvida. É melhor viver sonhando ou fazer do sonho uma vida? Num mundo oprimido até à medula, não é o sonho a última liberdade que nos resta para romper todas as barreiras possiveis e imaginárias?

Nolan não quer ser moralista, crime em que a maioria dos cineastas recai com alguma regularidade. A sua resposta não é, forçosamente, a do público. É demasiado pessoal para isso. Mas as portas estão lá, convidativas, a uma invasão de um sentimento profundo que cai nos abismos da incerteza. Onde encontramos pela primeira vez Cobb. E onde talvez, só talvez, nos despedimos igualmente dele. Um abismo onde é preciso algo que nos oriente, uma bussula interna, para não cair no delirio interno. No limbo final.

 

Com efeitos especiais espantosos - algo que a saga Batman já tinha anunciado e que detecta no autor inglês um gosto particular pelo grandiloquente, com um toque súbtil de classe exímio - e um ritmo frenético, Inception é um filme de outra dimensão. Corre paralelamente ao ano cinematográfico em que vive. Como Hitchcock no passado, Nolan não vive o cinema da sua época. Está num mundo à parte, um mundo em que ele molda as regras. Foi assim no seu arranque, com o perturbador Memento e prolongou-se até hoje. Essa realidade alternativa que é a de Inception é também a prova de que o cineasta joga com outras regras. Uma realidade perturbadora para o establishment (que já por isso fez ouvidos moucos ao sucesso do genial The Dark Knight) e que o define por completo. Um verdadeiro arquitecto.

Como Cobb, o ladrão de sonhos incapaz de sonhar que antes tinha sido o brilhante arquitecto de uma realidade tão sua. Agora, afastado de tudo o que realmente necessita, Cobb vive nesse limbo eterno. A proposta irrecusável de um feito jamais logrado é a única coisa que o prende ainda ao pouco que lhe resta da realidade. A sua equipa, ajudada por uma irreverente nova arquitecta, prepara-se para segui-lo até ao fim do mundo, até ao fim da própria realidade. Mas à medida que os sonhos se formam e desmembram, cada um vai percebendo o quão perigosa pode ser uma aventura nos confins da mente humana. Desmembrar a narrativa de um filme tão inexperado é um fraco favor a quem ainda se pode deixar surpreender pelo ritmo avassalador que nos leva, de etapa em etapa, de realidade em realidade. De vida em vida. Mas essa descida aos infernos (não será o limbo a pior das mortes?) é também uma viagem de redenção que nos aumenta o ritmo cardíaco a cada revés que se cruza pelo caminho destes invulgares assaltantes.

 

Dentro da genialidade pura e inimitável que é Inception, está todo o processo criativo de Nolan que arranca no guião (que demorou dez anos a concluir) até à escolha da banda sonora (inimitável) e do magnifico elenco que dá forma à aventura de Cobb. 

Leonardo Di Caprio, pela enésima vez na sua carreira, demonstra ser uma vez mais, um actor superlativo. Inimitável. Provavelmente, o maior actor da actualidade. Em Inception vemos James Stewart em cada frame, naquele rosto de angustia e desespero, um reflexo de Vertigo e Naked Spurs, um homem acossado pela dúvida, pelo lado negro da sua alma, pela culpa. Um tour de force que entra directamente para a galeria dos grandes desempenhos da década (a par do seu notável arranque de ano em Shutter Island) e que transforma o idolo adolescente de Titanic (já não tinha brilhado antes em Who´s Eating Gilbert Grape?) num verdadeiro monstro em cena, capaz de levar às costas o peso de um filme com a complexidade de um cubo de Rubik.

Mas, apanágio de Nolan, o maestro de cerimónias não está só. O elenco secundário que pauta o ritmo do filme não falha, em nenhuma instância, e garante um espectáculo de primeiro nível do arranque ao final. Da frieza de Ken Watanabe (outro que, tal como o sempre sereno Michael Caine, repete com o realizador) à maturidade artistica definitiva da dupla Cilian Murhphy e Joseph Gordon-Levitt, dois dos actores com maior margem de progressão da actual geração, é impensável não analisar igualmente Inception como um verdadeiro filme de actores. E, principalmente, de actrizes. Se a galeria dos nomes masculinos é ilustre e imaculada, Nolan ganha a partida ao contar com as duas melhores actrizes da actual geração na máxima expressão da sua imensidão. Do olhar sério e imaculadamente juvenil de Ellen Page, cada vez mais completa, cada vez mais incandescente, à explosão sexual que emana do olhar de Marion Cottillard, (a francesa é um caso raro de união entre o génio interpretativo e um arrebatador perfume sexual) Inception é também um filme de mulheres. Que pairam sobre todo o filme, que descobrem a solução, o veneno e o antidoto de um mundo que se desdobra, de uma realidade que se transmuta. Como tudo na vida, também aqui (inevitavelmente aqui) elas pautam o ritmo, assombram e despertam do feitiço, o sempre frágil Homem.

Inception não entra apenas na galeria das obras máximas da década. É um filme com vida própria, que não encontra qualquer ponto de comparação com a filmografia contemporânea. O génio de The Dark Knight insere-se no universo comic pós-apocalitpico, enquanto que Memento é uma dissertação sobre a fragilidade do ser. The Prestige, talvez o mais irreverente de todos, é uma tour de force seca e surpreendente. Mas em Inception há sempre algo mais. Há sempre um rastilho de eternidade que mergulha no sono e desperta no sonho, no recôndito perdido da mente humana onde a liberdade une os eternamente separados, onde a vida e a morte deixam de fazer sentido. Onde todos, no fundo, queriamos poder viver em paz.

 

Classificação -

 

Realizador - Christopher Nolan

Elenco - Leonardo Di Caprio, Marion Cottillard, Ellen Page, Joseph Gordon-Levitt

Productora - Warner Bros.

Classificação - m/12

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 10:38
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Quarta-feira, 25 de Agosto de 2010

Jolie do outro lado da camara

Depois de se confirmar que o projecto Marylin Monroe com Angelina Jolie tem pernas para andar, foi a vez do productor britânico Graham King anunciar que a sex-symbol se prepara para passar ao outro lado da camara.

 

Jolie prepara-se para escrever o argumento e filmar um drama sobre a Guerra dos Balcâs. Na Bósnia, onde esteve presente para promocionar o seu novo filme, Salt, a actriz deixou antever que o projecto é uma prioridade apesar de garantir que não será protagonista da história de amor de uma mulher que procura desesperadamente o seu marido durante o drama do conflito jugoslavo que arrasou e desmembrou o país durante quase uma larga década.

 

O filme será produzido pela GK Films, de King e do co-productor Tim Headington, os mesmos que estão por detrás da versão remasterizada do thriller de suspense francês Antonhy Zimmer que chega às salas em Dezembro com o titulo The Tourist e onde Jolie tem a companhia de Johnny Depp.

 

Dentro do projecto anunciado, mas ainda sem qualquer data prevista para estreia, deverá caber o actor sérvio Rade Serbedzija, que já foi contacto pelos productores para assumir o papel de um general sérvio, antagonista directo da protagonista na narrativa. O certo é que o filme será rodado na Bósnia, como parte da campanha pessoal da actriz, que é embaixadora da ONU, em revitalizar o último dos grandes cenários de guerra na Europa.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 12:26
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Terça-feira, 24 de Agosto de 2010

Bullock, Hanks e o pós-11/9

Quando se preparam para comemorar-se, envoltos em polémicos, nove anos dos eventos de 11 de Setembro de 2001, Hollywood continua a sua cautelosa aposta em projectos que se centrem no dia em que os Estados Unidos sofreram, in loco, os efeitos colaterais da eterna crise do Médio Oriente.

 

Extremely Loud and Incredibly Close foi um dos primeiros livros publicados nos Estados Unidos que focavam a sua narrativa à volta do 11 de Setembro. A história de um jovem que sofre de stress pós-traumático, depois de testemunhar a morte do pai, uma das centenas de vitimas do atentado, comoveu os leitores americanos e consagrou Jonathan Safran Foer como um dos escritores do momento em Nova Iorque.

 

Agora Scott Rudin, directivo da Warner Bros., prepara-se para produzir a adaptação do livro ao grande ecrã com Stephen Daldry já contratado como director do projecto. O realizador pretende contar com Sandra Bullock e Tom Hanks nos papeis de protagonistas deste drama tipicamente americano, apostando na familiariedade do público norte-americano com dois actores consagrados com Óscares da Academia.

 

O filme será adaptado por Eric Roth (o mesmo por detrás do sucesso Forrest Gump) e começará a ser rodado ainda este ano para estrear no final de 2011.

 

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 09:21
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Segunda-feira, 23 de Agosto de 2010

Cody e Reitman de novo juntos

Três anos depois do estrondoso sucesso de Juno, que serviu para lançar a carreira do trio de ases Jason Reitman-Diablo Cody-Ellen Page, os dois primeiros decidem voltar a reunir-se para um novo projecto, a estrear no próximo ano.

 

Escrito por Diablo Cody, que depois do sucesso cinematográfico se consolidou também no meio televisivo com a série United States of Tara, o projecto Young Adults centra-se no ciclo de frustrações de uma escritora que escreve várias obras por encargo para que depois outros assinem a sua autoria. Farta da vida opressiva de Hollywood, a escritora decide voltar à sua terra natal para procurar as respostas às suas dúvidas existenciais.

 

Uma nova parceria depois do fracasso de Jennifer´s Body para a guionista que se deu a conhecer pelo seu trabalho publicado em weblogs, e do sucesso de Up in the Air, que consolidaram Reitman como um dos realizadores com mais potencial da sua geração. Sem nomes ainda ligados ao elenco (apesar da especulação que aponta a sul-africana Charlize Theron como a protagonista) o filme tem já data de estreia prevista: Outono de 2011.

 

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Autor Miguel Lourenço Pereira às 08:40
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